Ford Ranger 2010

A Ranger 2010 começa a ser vendida a partir de agosto, nas versões diesel e gasolina com cabine dupla ou simples.

Na Ranger cabine dupla o modelo de entrada o XL 4x4 diesel e o top de linha Limited 4x2 a gasolina. Além dessas duas novas opções, ela oferece as versões 4x4 diesel XLS, XLT e Limited, além das 4x2 a gasolina XL, XLS e XLT.

No design a maior mudança esta no novo desenho que a deixou mais robusta, a grade frontal tem três barras horizontais nas versões de luxo elas vem cromadas (que lembram as do novos Fusion e Edge). A motorização continua a mesma uma 2.3 a gasolina e uma 3.0 a diesel.

O lançamento chega com redução de preço, custando a partir de R$ 45.900 (R$ 3.355 a menos que a versão antiga).






BMW anuncia esportivo ecológico

A BMW anuncia para o Salão de Frankfurt o conceito esportivo ecologicamente correto.

O novo conceito esportivo da BMW tem seu lançamento marcado para 2012, ele tem o objetivo de concorrer com o Porsche 911 e o Audi R8.

Segundo o diretor de desenvolvimento da BMW o carro ainda não tem nome definido mas, contará com diversas tecnologias para reduzir consumos e emissões de poluentes, nomeadamente a injeção direta, o sistema de travagem regenerativa e a tecnologia Stop&Start, que desliga o automaticamente o motor quando o veículo pára no meio do trânsito, para voltar a funcionar logo que o condutor pressiona o acelerador ou embreagem, dependendo dos casos.
O protótipo é baseado no M1 Hommage, o carro das fotos, protótipo comemorativo dos 30 anos do esportivo M1.





Murciélago LP640-4 roadster cromado [Vídeo]

Tem gente que não quer apenas um carro exótico, tem que ser muito exótico. O dono desta Lamborghini Murciélago LP640-4 não estava feliz em ter apenas um carro tão “comum” e mandou cromar o bicho, o resultado você pode ver no vídeo abaixo. Eu gostei acho que vou mandar fazer no meu Lamborghini também.

2010 Acura ZDX Wallpapers

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2010 Acura ZDX Interior2010 Acura ZDX Interior

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2010 Audi A5 Sportback

2010 Audi A5 Sportback Exotic Car2010 Audi A5 Sportback Exotic Car

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2010 Volvo S80 Pictures

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2010 Volvo S80 Best Interior2010 Volvo S80 Best Interior

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Ferrari 458 Italia Side ViewFerrari 458 Italia Side View

Ferrari 458 Italia Ferrari 458 Italia

Ferrari 458 Italia Sport CarFerrari 458 Italia Sport Car

Polo I-Motion com câmbio automatizado

A Volkswagen apresentou o Polo I-Motion com câmbio automatizado ele é o primeiro da categoria que tem câmbio automatizado.

O sistema automatizado ASG (iniciais de Automated Sequential Gearbox) será oferecido nos modelos hatch e sedan de entrada e nas versões Sportline do hatch e Comfortline do sedan, todas equipadas com o motor 1.6 flex com 101 cv a gasolina e 105 cv a álcool.

A transmissão ASG é montada sobre a transmissão manual MQ-200 e traz uma solução de troca automatizada inspirada pela transmissão “top de linha” DSG (Direct Shift Gearbox), disponível nos modelos mais caros da marca.

Os preços sugeridos para o Polo I-Motion são:
Polo 1.6: R$ 42.580
Polo Sportline 1.6: R$ 50.465
Polo Sedan 1.6: R$ 44.810
Polo Sedan Comfortline 1.6: R$ 53.815


2009 BMW 1 Series Pictures

2009 BMW 1 Series
2009 BMW 1 Series
2009 BMW 1 Series
2009 BMW 1 Series
2009 BMW 1 Series
2009 BMW 1 Series

2009 BMW 1-Series Performance & Efficiency Standard Features

- Two turbo compressor

- 2,979 cc 3.0 liters in-line 6 front engine with 84.0 mm bore, 89.6 mm stroke, 10.2 compression ratio, double overhead cam, variable valve timing/camshaft and four valves per cylinder N54

- Premium unleaded fuel 91

- Gasoline direct injection fuel system

- 14.0 gallon main premium unleaded fuel tank 11.7

- Power: 224 kW , 300 HP SAE @ 5,800 rpm; 300 ft lb , 407 Nm @ 1,400 rpm

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2010 bmw 5 series
2010 bmw 5 series
2010 bmw 5 series
2010 bmw 5 series
2010 bmw 5 series
2010 bmw 5 series

2010 BMW 5-Series 550I Sedan Performance & Efficiency Standard Features
-4,799 cc 4.8 liters V 8 front engine with 93.0 mm bore, 88.3 mm stroke, 10.5 compression ratio, double overhead cam, variable valve timing/camshaft and four valves per cylinder
-Premium unleaded fuel 91
-Multi-point injection fuel system
-18.5 gallon main premium unleaded fuel tank 15.4
-Power: 268 kW , 360 HP SAE @ 6,300 rpm; 360 ft lb , 488 Nm @ 3,400 rpm
2010 BMW 5-Series 550I Sedan Handling, Ride & Braking Standard Features
-ABS
-Brake assist system
-Cornering brake control
-Four disc brakes including four ventilated discs
-Electronic brake distribution
-Electronic traction control via ABS & engine management
-Immobilizer
-Spacesaver steel rim spare wheel
-Stability control
-Strut front suspension independent with stabilizer bar and coil springs, multi-link rear suspension independent with stabilizer bar and coil springs

Ferrari 458 Italia a sucessora da F430

Ferrari apresentou a 458 Italia. O modelo que será apresentado no Salão de Frankfurt vai substituir o modelo F430.

O motor é um 4.5 V8 a gasolina produz 570 cv a 9.000 giros e 55 kgf/m de torque a 6.000 giros. Tem 4,5 metros de comprimento, 1,9 m de largura, 1,2 m de altura e 2,65 m de distância entre eixos. Com peso de 1.380 kg, acelerando de 0-100 km/h em menos de 3,4 segundos alcançando a velocidade máxima de 325 km/h.

A Ferrari ainda anuncia que seu novo esportivo tem emissões de CO2 de 320 g/km de CO2 e um consumo médio de 13,7 l/100km.







CUIDE DO SEU CARRO
ANTES DE VIAJAR REVISE SEU CARRO

  • Verificar o nível do óleo

Cheque o nível de óleo do motor a cada semana. Para fazer essa inspeção o carro deve estar em local plano, com o motor frio, após ter ficado algumas horas em descanso. O nível correto deve ficar entre as marcas mínima e máxima da vareta. Lembre-se que óleo em excesso pode sujar as velas e o sistema de alimentação nos carros com carburador. Ao contrário, a falta de óleo compromete a lubrificação das partes móveis internas, podendo causar o travamento ou desgaste prematuro do motor. Se tiver de completar o nível, utilize óleo da mesma marca, especificação e classificação da do óleo original.

  • Completar a água do radiador

Verifique o líquido do sistema de refrigeração (radiador e vaso de expansão) sempre com o motor frio. Faça isso a cada semana, de preferência logo pela manhã, antes de sair de casa. O nível correto deve ficar entre as marcas máxima e mínima do reservatório de expansão. Nunca deixe o frentista do posto abrir a tampa do radiador ou reservatório com o motor quente. A água aquecida aumenta de volume e se perde quando a tampa é liberada. Em caso de superaquecimento, espere o motor esfriar totalmente antes de completar o nível. Feito isso, ligue o motor e adicione a água fria aos poucos. Isso evita um choque térmico que poderia causar o empenamento do cabeçote e outros problemas mais sérios ao veículo.

  • Profundidade dos sucos dos pneus

Desenhados para escoar a água em contato com a banda de rodagem, os sulcos dos pneus devem manter uma profundidade mínima de 1,6 mm. Abaixo dessa medida, passam a perder a aderência quando em contato com o chão molhado ou em condições de baixo atrito. Além disso, carros com pneus lisos estão sujeitos a multa na estrada. Alguns modelos de pneus vêm com indicador de desgaste, em geral uma marca gravada ou marca de tinta na borracha. Por isso, não se esqueça de fazer o rodízio de pneus a cada 10 mil km - para tornar o desgaste mais uniforme- e não hesite em trocá-los quando estiverem gastos.

  • Lavagem do motor nos postos

Os carros equipados com injeção eletrônica são mais sensíveis à água durante as lavagens. Por isso evite limpar o motor com muita freqüência nos postos de abastecimento. A água sob pressão pode infiltrar nos terminais e sensores do sistema de ignição e bloquear o contato elétrico, impedindo o motor de funcionar. Em modelos com central eletrônica instalada dentro do cofre do motor, pode haver uma pane nesse componente. Se a lavagem do motor for inevitável, envolva a central eletrônica com um plástico e evite esguichar água sob pressão nos terminais.

  • Calibragem dos pneus

Verifique a calibragem dos pneus semanalmente. Ela deve ser checada sempre com os pneus frios, de preferência pela manhã, no posto mais próximo de sua casa, assim que começar a rodar. A explicação é simples: quando o carro está em movimento o atrito da roda com o piso aquece os pneus. Isso aumenta o volume interno de ar e faz com que a pressão se eleve. Qualquer calibragem nessas condições vai apontar uma medição alterada.

  • Cuidados com a Bateria

Relegada ao esquecimento, a bateria do carro também requer manutenção. Nas baterias não seladas, verifique e complete o líquido a cada 30 dias, reduzindo essa freqüência no verão, período em que há maior evaporação. Use sempre água destilada. Evite a água de torneira, pois esta contém elementos químicos ou metais que podem comprometer a vida útil da bateria. Nas baterias seladas, o orifício de ventilação dos elementos deve estar sempre desobstruído para evitar o acúmulo de gases em seu interior e uma eventual explosão.

NOVE PASSOS PARA LAVAR SEU CARRO

1) Jogue bastante água, pra remover grãos de areia e sugeira mais grossa.

2) Use algum shampoo para carros, ou detergente NEUTRO. Nunca sabão em pó.

3) Com pano limpo e macio, ou pedaço de espuma, lave na seguinte ordem:
* Teto;
* Vidros e colunas de portas;
* Capô e porta malas;
* Laterais: do vidro até local do friso. Isto é mais ou menos a metade da lateral, alinhada com as bordas de paralama. A parte que fica abaixo disso acmula maior sujeira, por isso é feito separado, para estes grãos de sugeira não fazer akeles pequenos riscos circulares sobre o verniz.
* Laterais: parte de baixo dos frisos.
* Parachoques: dependendo de quanta sujeira tenha, pode-se trocar a ordem dos PC com as laterais da parte de baixo.
* Pneus e rodas.

Nunca deixe secar a água, principalmente ao lavar em dia quente. Enxague quantas vezes forem necessárias

4) Para secar, sempre na sombra. Se tiver em mãos, pode-se usar uma palheta de para-brisa para tirar o excesso, como se fosse um rodo, passando sem forçar. O ideal é seguir a mesma ordem da lavagem: teto, vidros, capô e porta malas, laterais "alta", laterais "baixa", PC e rodas. SEMPRE, de cima para baixo.

5) Vai ser preciso 2 panos macios (e limpos) pra secar. O melhor que tem é akelas fraldas de tecido, grandes. São boas pq tem grande absorção.
* O primeiro pode ser passado levemente úmido, sempre torcendo o pano. Não pode sentir na mão akela sensação de pano seco, como se estivesse raspando a lataria.
* O segundo pano sim, seco, pra tirar as marcas do primeiro pano

6) Silicone, pneu pretinho ou o produto que costuma usar nas rodas.

Se for lavar na praia / cidade litorânea, nao da pra economizar água e nem ser muito lento na secagem. Aquele "melado" tradicional da maresia, é muito facil de marcar a pintura. Nesta época de verão muitos dos carros que vão até a oficina é por causa da praia, quando batem uma água só pra tirar a areia.

7) Se forem encerar com algum equipamento de boina (politriz, firadeira, etc) muito cuidado. Para quem não tem experiência, pode-se arrancar o verniz, queimar a pintura ou arrancar tinta de cantos. Se for fazer na mão, o ideal é seguir as intruções de cada tipo de cera, sempre cuidando para não pegar nas partes plasticas para não ficar akela mancha esbranquiçada.

8) No interior, aspirador e pano úmido limpo. Se tiver algum produto, use o que ja conheça. De preferência, nao use silicone no interior. Fica muito melado, alguns com cheiro enjoativo, e retem mais a sujeira. Prefira produtos sem brilho.

9) Com um pano úmido, não esqueça das bordas de porta e soleira, que retem muita sujeira pois é onde mais se passa os pés.

Óleo certo para seu carro













O Óleo certo para seu carro


Quer saber mais sobre mecânica, serviços, dicas de manutenção, cuidados ao dirigir e outros assuntos sobre carros? O G1 abre espaço para o internauta tirar suas dúvidas sobre automóveis. O jornalista Ricardo Lopes da Fonseca, que estuda sobre mecânica há mais de duas décadas e já se aventurou como piloto participando até do Rali Paris-Dakar, vai escrever sobre o assunto e responder às perguntas dos internautas. O tema de abertura é óleo do motor. Qual o tipo de óleo ideal para usar no seu carro? Como e quando efetuar a troca do lubrificante?

Foto: TV Globo/Reprodução
TV Globo/Reprodução
Checar nível de óleo do motor é fundamental (Foto: TV Globo/Reprodução)

A principal dúvida sobre óleo para motores é uma só: que tipo de óleo usar no meu carro? A resposta é bem simples: o que estiver indicado no manual do proprietário. Mas, acalme-se, a idéia aqui não é comentar o óbvio, mas sim abrir seus olhos para esse importante assunto na manutenção do seu veículo.

Antes, porém, vamos detalhar a função do lubrificante. Sua tarefa é evitar o atrito entre as peças móveis dentro do motor e assegurar o bom funcionamento. Esse fluido deve manter suas características de lubrificação sob as mais diversas condições, sejam climáticas ou formas de uso. Com o passar do tempo, o óleo do motor tende a perder sua viscosidade - característica principal no lubrificante -, encarregada de fazer com que o óleo permaneça por mais tempo revestindo as peças que estão em contato dentro do motor. Perdendo a viscosidade, o atrito poderá comprometer o funcionamento do motor e deste modo a vida útil, além de reduzir o desempenho e aumentar o consumo.

Muitas pessoas têm o hábito de só completar o óleo quando este está abaixo do limite, sendo que o mais adequado é fazer a troca completa do lubrificante. Esse erro pode custar caro. Se não for substituído, o óleo fica mais sujo que o normal, já que além de lubrificar ele também tem a função de eliminar determinados resíduos da combustão – queima do combustível - e isso compromete a viscosidade.

Mas o que fazer para o óleo não perder a viscosidade? O correto é fazer as trocas dentro dos limites de quilometragem estabelecidos para cada tipo de óleo.

Que óleo colocar?

Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo consulte o "Manual do Proprietário" na seção referente a manutenção. É simples e rápido. Lembre-se de observar os dados referentes a viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) e grave esses números. Outra possibilidade é conferir as tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço. Conheça os tipos de óleo:


Óleo mineral multiviscoso - O mineral multiviscoso é o mais comum no mercado. Esse tipo de óleo é adequado para qualquer motor, sendo ele de qualquer cilindrada ou combustível. Sua principal característica é adaptar a viscosidade de acordo com a temperatura de funcionamento do motor.

Vamos tomar como exemplo o 15W40. O primeiro número indica a viscosidade do óleo em uma temperatura baixa, como na hora da partida, e o segundo indica a viscosidade à temperatura operacional. Quanto menor o primeiro número, mais fino é o óleo e quanto maior o segundo, mais grosso. O cuidado necessário é efetuar as trocas antes de atingir o limite de quilometragem, nesse tipo de óleo recomendada a cada 5 mil quilômetros. Caso passe despercebido, com o tempo provoca alto índice de carbonização interna do motor que, a partir de então, fica sujeito a falhas e quebras.

Óleo semi-sintético - O semi-sintético é o óleo que mistura a base sintética com a mineral. Esse tipo é recomendado para motores mais potentes que trabalham em altas rotações. Mas, nada impede seu uso em motores menos potentes. Provoca menos carbonização interna e contribui para amenizar o atrito entre as peças internas do motor, principalmente durante a partida, quando a maior parte do óleo encontra-se em repouso no cárter – reservatório do óleo. Ele também é do tipo multiviscoso. A troca é recomendada pela maioria dos fabricantes a cada 10 mil quilômetros, mas convém efetuá-la antes disso, por volta dos 8 mil.

Óleo sintético - Os sintéticos são os mais elaborados e caros e prometem manter a viscosidade constante, independentemente da temperatura de funcionamento do motor. Com essa característica a tendência é não carbonizar o motor. São indicados para os modelos esportivos que trabalham em regimes mais severos. A troca é recomendada a cada 20 mil quilômetros, mas é bom ficar sempre atento ao nível.

O mais importante de tudo é usar um único tipo de óleo e, de preferência, da mesma marca. Em princípio, os óleos automotivos são compatíveis entre si, sendo até possível misturar marcas diferentes. Porém é preciso tomar o devido cuidado de usar produtos de um mesmo nível de desempenho (API) - sigla em inglês de Instituto Americano do Petróleo, uma classificação de duas letras que informa o tipo de motor para o qual o óleo se destina (gasolina ou diesel) e o nível de qualidade.

Também não se esquecer do mesmo índice de viscosidade (SAE) - sigla em inglês para Sociedade de Engenharia Automotiva, que classifica os lubrificantes automotivos em faixas de viscosidade. No entanto, a melhor alternativa ainda é evitar esse procedimento. Uma observação importante é nunca misturar óleo mineral com óleo sintético. O tempo de troca também varia de modelo para modelo.


Medição no posto de gasolina

É comum entre os motoristas pedir para checar o nível em postos de gasolina durante o abastecimento. O procedimento é correto, mas, geralmente, os atendentes não perguntam qual a marca e o tipo de óleo que você prefere ou mesmo o que já está no reservatório do motor. Eles medem o nível e, se estiver baixo, completam com o óleo que tiverem no estoque.


Nesse momento é importante ter paciência e aguardar pelo menos três minutos com o carro desligado antes de fazer a medição. Esse tempo é necessário para que todo o óleo do motor escorra para o cárter e assim permita uma correta avaliação do nível.

É por isso que as montadoras aconselham os proprietários a trocar ou completar o óleo em concessionária autorizada. Cada marca tem sua recomendação específica, mas nada que, se você tomar toda a cautela, não seja possível de realizar em postos de serviço.

Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível. Motores com mais de 100 mil quilômetros rodados têm mais folga em determinados componentes internos que os veículos novos e, portanto, tendem a baixar mais o nível de óleo no cárter. É bom lembrar que mesmo o motor novo também tem certo consumo de óleo, assim o acompanhamento do nível se faz necessário para qualquer carro, independente do tipo de combustível utilizado e tempo de uso.
Concept Car © 2009.